Bing
A Microsoft lançou, há pouco tempo, seu serviço de busca que visa concorrer com o gigante Google: o Bing (www.bing.com). Alguns sites especializados no setor de T.I. vem divulgando uma ligeira queda nos acessos Googles enquanto o Bing ganha esopaço como ferramenta de buscas. Eu, particularmente, acho cedo para tirarmos uma conclusão se o Bing já está realmente incomodando, mas uma coisa é fato: a Google tem agora um concorrente declarado!
Penso que desde o surgimento do Google, criou-se um inconsciente coletivo de buscar no Google. Lecionei informática para crianças, jovens e adultos durante 5 anos. Apresentei a muitos deles, na verdade, a própria internet e, de forma involuntária, acabei treinando-os a acessar o Google para tudo que gostariam de procurar na rede. Claro, essa é uma amostragem pequena, mas a partir dela é possível concluir que na circunstância atual não basta colocar no mercado uma nova ferramenta de busca, será necessário "vendê-la", torná-la um produto, com direito até à campanhas de marketing na novela das 8. Óbvio, posso estar enganado, mas vejo que simplesmente colocar mais uma marca na prateleira do mercado não faz a dona de casa mudar sua escolha. Ela precisa conhecer o novo produto, ser apresentada a ele.
Todavia, creio mais em um "erro" da Google do que em uma revolução nas buscas produzida pela Microsoft.
O surgimento da Google deu-se em um período que as empresas que detinham os sites de buscas estavam mais preocupadas em criar e fortalecer seus portais, que na época eram as sensações, que ser esqueceram de investir nos seus motores de busca. Receio que, talvez, a Google tenha investido mais em ferramentas paralelas (orkut, youtube, maps, etc) do que na busca em si. Não que as ferramentas da Google não sejam boas, pelo contrário, são de excepcional qualidade e me surprendem a cada dia, mas isso pode ter deixado um pequeno espaço por onde a MS está entrando. Bom, a briga é boa... é briga de gente grande... Vamos esperar para ver o que acontece.
Penso que desde o surgimento do Google, criou-se um inconsciente coletivo de buscar no Google. Lecionei informática para crianças, jovens e adultos durante 5 anos. Apresentei a muitos deles, na verdade, a própria internet e, de forma involuntária, acabei treinando-os a acessar o Google para tudo que gostariam de procurar na rede. Claro, essa é uma amostragem pequena, mas a partir dela é possível concluir que na circunstância atual não basta colocar no mercado uma nova ferramenta de busca, será necessário "vendê-la", torná-la um produto, com direito até à campanhas de marketing na novela das 8. Óbvio, posso estar enganado, mas vejo que simplesmente colocar mais uma marca na prateleira do mercado não faz a dona de casa mudar sua escolha. Ela precisa conhecer o novo produto, ser apresentada a ele.
Todavia, creio mais em um "erro" da Google do que em uma revolução nas buscas produzida pela Microsoft.
O surgimento da Google deu-se em um período que as empresas que detinham os sites de buscas estavam mais preocupadas em criar e fortalecer seus portais, que na época eram as sensações, que ser esqueceram de investir nos seus motores de busca. Receio que, talvez, a Google tenha investido mais em ferramentas paralelas (orkut, youtube, maps, etc) do que na busca em si. Não que as ferramentas da Google não sejam boas, pelo contrário, são de excepcional qualidade e me surprendem a cada dia, mas isso pode ter deixado um pequeno espaço por onde a MS está entrando. Bom, a briga é boa... é briga de gente grande... Vamos esperar para ver o que acontece.
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