Celular causa câncer???
1. Use um Headset
Você terá exposição muito menor à radiação se usar um headset em vez de encostar o celular na sua orelha. Pode ser um headset Bluetooth, ou os fones de ouvido com microfone no cabo que acompanham boa parte dos aparelhos hoje em dia. Outra opção (de preferência em um local privado) é usar o viva-voz.
Se nada disso for possível, consulte o manual do aparelho e veja o que o fabricante recomenda. A Apple, por exemplo, aconselha os usuários a segurar seus iPhones a uma distância de cerca de 1,5 cm da cabeça.
2. Mantenha o celular fora do bolso
Homens que pretendem ser pais devem evitar manter seus smartphones no bolso da calça ou presos ao cinto, já que há estudos que relacionam o uso de celulares a uma redução na quantidade e qualidade dos espermatozóides.
Por razões óbvias, não há estudos que exploram como a radiação emitida pelos celulares pode afetar fetos em desenvolvimento. Mas se você está grávida, já está evitando comer queijo minas, conservas e frutos do mar, então porque arriscar colocando um celular perto da barriga?
3. Mande SMS em vez de falar
Há menos radiação envolvida no envio de uma mensagem de texto do que em uma chamada. Só não envie mensagens enquanto anda, e muito menos enquanto dirige. Bater o carro (ou a cabeça em um poste) irá machucá-lo muito mais rápido do que qualquer forma de radiação que possa ser emitida por seu celular.
4. Desligue o celular
Mesmo se você gosta de checar seu e-mail à meia-noite, não há necessidade de manter o celular ligar o tempo todo. Os cientistas podem não ter certeza quanto à radiação emitida pelo celular, mas stress e falta de sono com certeza irão prejudicar sua saúde. E em vez de manter o celular perto do travesseiro para usá-lo como um despertador, prefira usar um despertador tradicional ou rádio-relógio.
5. Fique de olho no sinal
Em áreas com pouco sinal o celular faz um “esforço extra” para se comunicar com a torre (aumentando a potência das transmissões), o que pode aumentar sua exposição à radiação. Evite usar o celular nestes locais.
6. Procure aparelhos com baixos níveis de SAR
Em teoria os níveis SAR (Specific Absorption Rate, ou “Taxa de Absorção Específica”) dizem o quanto da energia emitida por um aparelho é absorvida por seu corpo. Ainda assim, comparar estes níveis não é como contar as calorias da sobremesa. O nível não é sempre o mesmo enquanto você conversa, manda mensagens de texto ou usa um aplicativo em um smartphone, e cada atividade envolve um nível de sinal diferente. A CNET publica uma lista frequentemente atualizada com os aparelhos com os maiores e menores níveis de radiação.
7. Mantenha os celulares longe do alcance das crianças
Se a radiação não-ionizante pode afetar os cérebros dos adultos de formas que ainda não entendemos, então pode provavelmente afetar ainda mais os cérebros das crianças, que ainda estão em desenvolvimento. Se você quer deixar seu filho ou filha brincar com um joguinho no celular, pelo menos coloque o aparelho no modo avião, o que desliga todas as interfaces sem fio e encerra as transmissões de radiofrequência.
8. Não acredite em “bloqueadores de radiação”
Na web, revistas e TV é possível encontrar inúmeros anúncios de produtos que “protegem” o corpo contra radiação eletromagnética (EMF). Mas não há prova alguma de que um simples adesivo ou medalhão possa funcionar como anunciado, se é que funciona. De fato, alguns desses produtos podem forçar o celular a emitir mais radiação, na tentativa de compensar algum bloqueio de sinal.
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